sábado, 1 de novembro de 2008

A DINAMARCA TEM RÓTULO DE SANGRIA E TERROR E SUAS ILHAS EXALAM SANGUE INOCENTE DE ANIMAIS INDEFESOS

FÁBRICA DE "MONSTROS HUMANOS" NA DINAMARCA EM SUAS ILHAS FAROÉ NA TRADICIONAL MATANÇA DE BALEIAS E GOLFINHOS

3 comentários:

Miriam Godet disse...

“Essa caça esportiva é uma prática que foi abandonada em todo o mundo há muitas décadas, e agora é considerada ilegal em muitos outros países europeus”.
“Os habitantes das Ilhas Faroé não têm necessidade da carne de baleia para a subsistência, e muito da carne é deixada para apodrecer e é jogada fora.
" Ela não pode ser exportada, pois está poluída com metais pesados e outras toxinas e, assim, não atende os padrões de saúde da União Européia para alimento para consumo por humanos”

As Ilhas Faroe ou “Ilhas das Ovelhas” são um território autônomo da Dinamarca, parte da Europa, localizado no Atlântico Norte entre a Escócia e a Islândia. O arquipélago é formado por 18 ilhas maiores e outras menores desabitadas que acolhem, ao todo, 47 mil pessoas em uma área de 1.499 km². Na ilha maior - Streymoy - está localizada a capital, Tórshavn. Nesse local, como se vê, ligado à próspera e desenvolvida Dinamarca, é realizado um evento, todos os anos, que inclui encurralar centenas de baleias à beira d´água, para depois ter o prazer de exterminá-las a golpes de facas. Crianças costumam ser dispensadas das escolas nesse dia, para acompanhar o “divertimento”, que funciona como uma espécie de ritual de passagem dos rapazes à idade adulta.

Miriam Godet disse...

Cerca de 4000 baleias e golfinhos foram mortos num só ano.
No entanto, a Dinamarca está agora a sofrer pressões enormes tanto da União Europeia, que ameça deixar de enviar fundos, como também de empresas, principalmente alemãs, que deixaram de lhes comprar peixe por sentirem a retracção dos compradores a produtos originários desse país.

Miriam Godet disse...

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http://burmannblog.blogspot.com/2008/06/matana-de-baleias-na-dinamarca.html

ALEXANDRE BURMANN
Advogado, pós-graduado em Direito Ambiental (PUC/RS), consultor em Direito Público, Administrativo e Ambiental. Sócio do escritório Palma e Burmann Advogados.